“O que os olhos não vêm o coração não sente? Ao contrário: o que o coração não sente os olhos não têm a capacidade de enxergar. É preciso ‘ver com o coração’ (...)”.
Assim descreveu a professora de Jornalismo da Unochapecó, Mary Bortolanza Spessatto, aquilo que deveria guiar o olhar para o instante fotográfico. O trecho é do livro ‘Manhã & Tarde’, lançado em 2004 pela Editora Argos.
As fotografias têm um sentido histórico, pois retratam as famílias de uma comunidade de colonização italiana no seu cotidiano. Há também o relato de um dos primeiros moradores da comunidade (o relato está no dialeto vêneto e também traduzido para a língua portuguesa). Assim, além da história há um significado pessoal em cada imagem – tanto do fotografado como daquele que fotografa.
As imagens foram capturadas em Linha Guararapes, município de Xavantina (SC) pelos alunos de fotografia da professora Eliane Fistarol. O livro foi organizado pela professora Eliane Fistarol e por mim, Angélica Lüersen.
Como bem lembra a professora Mary Spessatto, essa é a poesia, a poesia da fotografia!
2 comentários:
Oi Geli!
Adorei teu blog. E essa frase do livro realmente faz pensar.
Vou continuar acompanhando teus post
Bjos
Angélica, na próxima aula, vamos nos sentar juntos pra ver um modo de deixar mais claro o conteúdo deste post só mexendo na ordem dos parágrafos, modificando uma ou duas palavras. Ele tá bom, é só uma dica pra deixar o texto mais fluente, mais entendível.
Bjs.
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